Colégio Americano de Quito: Uma experiência formativa, além da identificação de similaridades

O uso das soluções Turnitin no Colégio Americano de Quito, uma experiência formativa além da detecção de similaridade

Nos 15 anos de trabalho na instituição Colégio Americano em Quito, no Equador, a bibliotecária-chefe Patricia Goering observou como os alunos foram bem-sucedidos com o suporte das ferramentas da Turnitin.

Os alunos realmente usam muito essas soluções porque valorizam a possibilidade de identificar similaridades em seus trabalhos de maneira independente, antes da entrega final ao professor. Os estudantes podem comprovar se estão incorrendo em má conduta acadêmica sem tanta pressão.

— Patricia Goering - Bibliotecária-chefe, Colégio Americano de Quito

Goering, que iniciou como docente de Literatura Inglesa e agora está no comando do departamento de Bibliotecas, destaca ainda que um dos elementos-chave da Turnitin, que está de acordo com as ideias do Colégio Americano, é a perspectiva de uma educação formativa, orientada para que os alunos aprendam a escrever de uma maneira efetiva.

“Eles sabem que não precisam ficar com medo de uma punição porque, acidentalmente, esqueceram de uma citação. Podem ver que falta uma referência, fazer a revisão do texto e consertar os deslizes antes de entregar ao professor. Isso faz com que os alunos tenham maior confiança, sem pensar que serão reportados por uma similaridade textual”, explica Goering sobre o que se passa nesta instituição de cerca de 2.000 alunos, desde a Educação Infantil até o Ensino Médio.

A instituição implementou o uso da ferramenta Turnitin Feedback Studio nos primeiros dias de Patricia no Colégio Americano. Nos últimos anos, incorporaram também o recurso Turnitin Draft Coach, não com o objetivo de detectar más condutas acadêmicas mas sim, para apoiar o ensino da escrita, o questionamento e pensamento crítico além de como citar e parafrasear.

“Não estamos aqui para colocá-los em problemas e adotar sanções disciplinares. Nosso propósito é lhes ensinar para que possam fazer melhor e o Draft Coach nos apoia nessa parte formativa da dissertação. Gostamos muito disso”, detalha a responsável das bibliotecas da instituição.

Existe um outro elemento que faz com que a parceria com a Turnitin tenha se tornado uma parte essencial do processo educacional do Colégio Americano: os alunos são bilíngues. Por isso, é fundamental que eles tenham uma ferramenta que revise o idioma traduzido para o dia a dia. E, graças ao Feedback Studio, é possível detectar, inclusive, casos em que os alunos pegam seus trabalhos de uma fonte e entregam simplesmente a tradução.

Segundo Goering, “com uma população estudantil bilíngue, é muito importante que possamos usar uma plataforma que funcione tão bem em espanhol quanto em inglês e que também tenha essa integração entre os idiomas.”

No entanto, os alunos não são os únicos que souberam integrar com sucesso essas soluções em seus afazeres diários: “Os professores as usam muito, até demais! O Draft Coach, por exemplo, agrada muito aos professores porque é fácil de usar e integrar com ferramentas textuais, funcionando como um plugin dentro do Google Docs”, conclui Gaering sobre a experiência de seus colegas com as ferramentas da Turnitin.

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Os alunos realmente usam muito essas soluções porque valorizam a possibilidade de identificar similaridades em seus trabalhos de maneira independente, antes da entrega final ao professor. Os estudantes podem comprovar se estão incorrendo em má conduta acadêmica sem tanta pressão
Patricia Goering
Bibliotecária-chefe
Colégio Americano de Quito

Colegio Americano de Quito
Quito, Equador